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Fim do mundo: As loucuras do mito de 21 de dezembro, no qual nem os maias acreditavam


Autor: Miguel Moreira, do PT jORNAL

O fim do mundo tem data e hora marcada (sexta-feira, 21 de dezembro) e muitos crentes preparam-se para o apocalipse. O mito, no qual nem os maias acreditavam, gerou verdadeiras loucuras, desde encomendas para uma ‘arca de Noé’ que permite sobreviver ao fim do mundo, até ao aluguer de espaços em bunckers, a preços loucos.

O fim do mundo tem data marcada e o relógio corre… Acontece que o relógio nem sequer na sexta-feira parará. O mito de que o fim está por horas deixou parte do mundo a preparar-se para o fim, com verdadeiras loucuras, em nome da sobrevivência, no pós-21 de dezembro.

O mito nasceu no início de um ciclo do calendário da civilização pré-colombiana. Precisamente na sexta-feira, dia 21 de dezembro, termina um ciclo maia que começou há 5125 anos. E com o fim desse ciclo dá-se início a um outro.

Nem os maias acreditaram que o fim do mundo está marcado para sexta-feira – alguns registos dão conta do ano 7000… –, mas muitas pessoas mantém-se crentes e preparam-se para enfrentar o evento.

Enquanto turistas provenientes dos quatro cantos do mundo chegam à ‘Riviera Maia’, localizada no México e a estâncias na Guatemala para se protegerem, ao mesmo tempo que algumas pessoas gastam fortunas em loucuras, os especialistas tentam desmontar o mito do fim do mundo.

Em primeiro lugar, explicam que um fim de ciclo no modo como os maias contavam o tempo não representa o fim do mundo, mas o início de um novo ciclo. A profecia do apocalipse inspirou autores, mas… nem a civilização maia fazia profecias. E o mito nasce de interpretações judaico-cristãs.

Erick Velásquez, historiador mexicano, realça que nem o calendário maia é finito. Pelo contrário. No dia 21 de dezembro, “não é o fim do calendário maia, que é um calendário infinito, mas o início de um novo ciclo”.

Perante o desconhecimento, tudo serve para fazer negócio. O National Geographic, canal de televisão, tem apresentado uma série chamada ‘Preparados Para o Fim do Mundo’, onde famílias gastam verdadeiras fortunas e dedicam quase todo o seu tempo para o fim.

Há uma indústria pronta a satisfazer os terráqueos que não estão preparados para o fim do mundo. Há seitas a vender espaços em bunkers, para quem tiver disposto a pagar fortunas. E quem as tem e acredita no fim do mundo deixou de dar importância ao dinheiro…

Há até histórias de um chinês que já recebeu mais de duas dezenas de encomendas de pessoas que querem reservar o seu espaço numa ‘arca de Noé’, que permitirá a salvação e escapar ao fim do mundo… Preço: 800 mil dólares, ou cerca de 600 mil euros.

O AMOR ESTÁ NO AR MESMO COM ALZHEIMER


amor pese al Alzheimer

Esta foto, do site Planeta Curioso, revela o quanto de amor existe num casal que está junto há 64 anos. Ele tem 90 anos, ela 83.

O mais curioso dessa história de amor é que ambos têm Alzheimer, mas uma coisa é clara: não esquecem que são casados e se amam.

PRESÉPIO MOSTRA NOSSA SENHORA AINDA GRÁVIDA DE JESUS


nossasragravida

A cada ano, a festa do nascimento de Jesus adquire contornos bem mais liberais e distantes da tradicional celebração dos antigos dezembros. Em muitos casos, agregam-se valores que pouco ou nada têm a ver com a celebração do Natal. A última novidade: uma lapinha onde a Virgem Maria está grávida. A barriga aparece sob suas vestes.

A novidade está em exposição no presépio da igreja matriz Sagrado Coração de Jesus, no bairro carioca da Glória. A arquidiocese já disse que não vê nenhum problema na criação artística; mas há quem considere incomum, a imagem da gestação de Maria, quando o presépio foi criado por São Francisco de Assis para reproduzir exatamente o nascimento do Cristo.

CHARGES DENUNCIAM TRATAMENTO AOS IDOSOS PELA ESPANHA


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A ORIGEM DA PALAVRA ‘RAMEIRA’


Não sei se você conhece a origem da palavra ‘rameira’ para significar uma prostituta. Leio na internet que o termo vem do Século XII.

Durante a Idade Média, a prostituição era uma profissão mais aceita e regulamenta pelos municípios, controlada pelas autoridades de saúde.

Apesar desses instrumentos jurídicos, havia abusos e exploração dessas mulheres de “vida fácil”, como incoorretamente se diz até hoje.

Prostitutas que optaram por não se submeter às regras de exploradores e até mesmo serem enganadas e abusadas nos bordéis, poderiam fazer o ‘trabalho’ sem sair de casa.

Para serem localizadas pelos clientes, colocava-se um buquê de flores brilhantes na varanda ou na entrada da casa. Por essa razão, as prostitutas começaram a ser conhecidas como rameiras, um nome que chegou até nós e que normalmente é usado de forma pejorativa para se referir a elas.

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