ANTENA PARANÓICA

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JAMES CAMERON REFAZ CENA DE ‘TITANIC’ PARA CONSERTAR UM ERRO


E o diretor de cinema James Cameron, segundo leio no FW, é alguém obsessivamente preocupado com a qualidade do que faz. Tanto que ele voltou a filmar uma cena de seu premiado “Titanic”, a pedido do astrofísico Nel de Grasse Tyson que lhe enviou um e-mail fazendo uma correção.

Cameron disse: “Neil de Grasse Tyson me enviou um e-mail dizendo, de forma bastante sarcástica, que na época do ano 1912, às 4h20min AM de 15 de abril) naquela posição do Atlântico, quando Rose está deitada sobre um pedaço de madeira flutuando e olhando para as estrelas, aquela não seria a posição correta das estrelas que ela poderia ter visto. E com a minha reputação de perfeccionista, fui atrás de corregir”. Em resposta, Cameron desafiou o astrofísico que lhe enviasse a data exata do mapa estelar.

Posteriormente, o mapa estelar foi incluído na versão “Titanic 3D”, que está perto de ser relançada. Embora essa tenha sido a mudança mais notável seria divertido contar o número de erros de continuidade que permanecem e Cameron, aparentemente, ainda não foi notificado.

Não é a primeira vez que a Ciência briga com um filme, já que algo semelhante aconteceu com Carl Sagan e seu filho Nick, quando foram ver juntos “Guerra nas Estrelas” (Star Wars). Na cena em que Han Solo se gaba de fazer a corrida para o planeta Kessel em menos de 12 ‘parsecs’, Sagan chegou a ficar mal.

Percebendo o desespero de seu pai, Nick perguntou qual era o problema. Sagan disse que o ‘parsec’ é uma unidade de distância e não de tempo. Embora o menino tenha lhe dito que era apenas um filme, o astrônomo disse: “Sim, mas poderia tentar aplicar a ciência certa.”

FONTE: THE THELEGRAPH

COMENTÁRIO ELOGIOSO SOBRE O ANTENA



Entre os muitos comentários enviados ao ANTENA PARANÓICA, destaquei um que me chamou atenção:

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(Estou realmente impressionado com este blog. Toneladas de posts úteis e informações aqui.
Polegares para cima)

Foi postado por equipe do Cheap Cordless Tools
cheapcordlesstools.info x
limpsy@live.com

CARTAS DE ESTÍMULO À LEITURA



Li essa notícia no Abadia Digital que conta o trabalho feito por uma professorinha para atrair a atenção de alunos para a leitura. Pois lá pelos idos dos anos 70, do século passado, a professora escreveu a algumas celebridades pedindo para que elas escrevessem cartas dirigidas às crianças que freqüentavam a bibilioteca pública de Troy, no Estado do Michigan, como forma de incentivá-las à leitura.

Ela conseguiu reunir 97 missivas de notáveis (que estão no site da biblioteca), entre as quais vindas de nomes como Neil Armstrong, Ronald Reagan, Theodore Geisel e Gramatky Hardie, que responderam ao seu pedido de ajuda e trouxeram suas respectivas cartas incentivando menores visitar a biblioteca.

Entre as missivas recebidas, a do cientista Isaac Asimov até hoje chama a atenção de quem visita o local.

Tradução:

“Queridos meninos e meninas,

Parabéns pela nova biblioteca; não é apenas uma biblioteca. É uma espaçonave que irá levá-los até aos confins do universo, uma máquina do tempo que leva você para o passado distante e o futuro mais longínquo, um professor que sabe mais do que qualquer ser humano, um amigo que entretém e confort e, acima de tudo, uma porta para uma vida melhor, mais feliz e frutífera.

Isaac Asimov

Pois agora, uma observação: pende sob a biblioteca atualmente uma ameaça de encerramento, devido à falta de recursos.

DICAS para todo jornalista seguir



Tim Radford é um veterano jornalista neozelandês. Em seu curriculum destaca trabalho para o diário inglês ‘The Guardian’, durante 32 anos, durante os quais ocupou postos como a direção das editorias de artes, literatura e Ciências. Precisamente nesse âmbito, a Associação dos Escritores Britânicos de Ciência o nomeou quatro vezes escritor do ano. Agora, decidiu compartilhar suas mais de cinco décadas de experiência na imprensa elaborando uma lista de 25 recomendações que todo jornalista deveria conhecer e respeitar. O GENTE DE MÍDIA traduziu esse texto publicado no site PeriodistaHOY, na expectativa de ser útil a todos nós que utilizamos a mídia de alguma maneira.

01. Quando você se senta para escrever, só uma pessoa é importante em sua vida. É alguém a quem, provavelmente, nunca você nunca conhecerá: o leitor de seu artigo.
02. Não trate de impressionar o cientista que acabou de entrevistar, nem ao diretor de sua mídia, nem a garota ou o garoto atraentes que conheceu numa balada. Escreva para impressionar o trabalhador que vai de metrô ou de ônibus e, se não sentir interessado, não tardará um segundo em deixar de ler-te.
03. Por tanto, cada frase que escrever há de ser a mais importante de sua vida. Tem que ser interessante para o leitor.
04. Não use um estilo pomposo. Espanta os leitores. Utilize palavras simples, frases curtas e ideias claras.
05. Ninguém se molestará se escrever algo “demasiado fácil de entender”.
06. Ninguém é obrigado a ler o que você escreve.
07. Em caso de dúvida, considere que o leitor não sabe nada do tema do qual você fala. Mas tampouco pense que o leitor é estúpido. Não supervalorize seus conhecimentos, nem menospreze sua inteligência.
08. A vida é complicada. O jornalismo não pode (nem deve) ser complicado. Precisamente os leitores acorrem a imprensa para que ela lhes explique os assuntos complicados.
09. A teoria do espaguete: se algo está emaranhado, como um prato de espaguete, encontre um único fio e puxe. Deve dar ao leitor algo simples, nada complexo.
10. Escolha um único quadro da narrativa para a sua história. Se o assunto de que fala tem várias peças importantes, escolha o ponto onde se cruzam. Você pode obter outros bocados, mas que não se desviem do terreno de sua escolha.
11. Tente resumir em uma frase a idéia principal do seu artigo. Pergunte a si mesmo, por um lado, se sua mãe iria entender, e por outro lado, se conseguiria ‘vendê-la’ ao editor de um jornal. Muitas vezes essa frase pode ser o ‘lead’ do seu artigo. Não comece a escrever até que você o tenha.
12. Há sempre uma primeira frase ideal para qualquer item. Procure pensá-la antes de começar a escrecer. O resto será muito mais fácil.
13. Textos “simples” e “light” não são insultos para nenhum jornalista. Quem paga por um jornal quer assimilar informações rapidamente, sem notas, notas ou referências obscuras.
14. Há que se apelar para o sentimento do leitor. É uma das chaves para o sucesso. Não se sinta mal com isso, também recorrem a ele até os clássicos da Literatura.
15. As palavras têm seu significado específico. Não invente, por muito que lhe pareça boa. Em caso de dúvida, vá ao dicionário.
16. Evite clichês … salvo os que sejam corretos. Se você usá-los sabiamente pode ser muito útil.
17. As metáforas são até bem vindas, mas tente não ser muito chamativo. E não use várias ao mesmo tempo: pode ficar confusa.
18. A linguagem da imprensa é como a da rua. O texto não tem entonação, sem velocidade, sem acento e é baseado em gestos. Nada pode ser tomado como garantida. Seja claro e observe todas as regras da gramática.
19. Cuidado com as palavras excessivamente longas e os jargões técnicos. Se houver mais sinônimos comuns, use-os. Por exemplo: é melhor citar uma refeição “abundante” do que pantagruélica.
20. No nosso caso, vamos escrever em português. Se não for essencial, evite termos em outras línguas, incluindo latina e inglês. Não há necessidade de usar “parking’ se temos “estacionamento”.
21. Ao público interessa aquilo que é mais próximo dele. A maioria de leitores preocupa-se mais com as ocorrências das rodovias do que amplas reformas econômicas lá no Suriname.
22. Leia. Muito. Tudo. Quanto mais variedades, melhor. Assim, aprende-se uma quantidade de coisas cujas palavras poderão encher meia página.
23. Cuidado com os dados absolutos. Se você definir algo como maior, menor, mais rápido ou mais forte… pode ser apareça outra coisa que o supere. Uma ação eficaz é utilizar a expressão “um dos mais ….” Ou, para citar referências, “o maior segundo (Guinness Book se for o caso)”.
24. Há coisas que, por respeito à lei, quer pelo bom gosto, simplesmente não se deve escrever. Evite complicações e ofensas gratuitas aos seus leitores.
25. Além da lei, os jornalistas têm uma responsabilidade social. Nós procuramos a verdade. E se é difícil de alcançar (por vezes acontece), pelo menos, tente ser justo; há sempre duas versões de uma história.

SAPATOS


Com a cara do dono

Pequenos grandes gestos são tão agradáveis ao coração como os dos amigos e colegas que nos presenteiam. Marcos André Borges, da VSM, me mandou uma garrafa de uísque, com meu nome no rótulo. Nunca beberei para guardá-la de lembrança. Ian Gomes, que ganhou o livro de Obama dado por mim na segunda em que aniversariou, me deu uma camisa com o verde que tanto gosto.

Mas o presente de aniversário que me chamou mais atenção foi o par de sapatos que o David Texeira me presenteou. Ele chegou e disse: “ele tem a tua cara”. Abri, provei, gostei. E a frase ficou martelando na minha cabeça, porque me remeteu a um outro par de sapatos que vi na Internet e que é uma obra de arte.

Falo da criação da designer americana Gwen Murphy que faz esculturas de sapatos. Ela é uma artista brilhante que coleciona os pares de sapatos velhos e os transforma em maravilhosas obras de arte. Usando tinta acrílica e argila cada par de sapatos recebe uma personalidade própria. E o último chama-se exatamente: sapatos que são a tua cara.

RETROSPECTIVA 2010


Os fatos irrelevantes

Tanta notícia e, na hora de selecionar os acontecimentos do ano, as retrospectivas são todas iguais: um rosário de lambanças, atos de heroísmo, catástrofes, micos e milagres de grande repercussão na opinião pública. Matem-se aqui, a seguir, a tradição de fugir à regra com uma coleção de fatos irrelevantes que marcaram 2010:

* O Conar fez o Brasil ficar solidário a Paris Hilton;

* A prisão de José Roberto Arruda virou uma espécie de musa do verão;

* Acabou a sustentabilidade do casamento de Al Gore;

* Martinho da Vila foi derrotado nas eleições para a imortalidade na Academia Brasileira de Letras;

* Faltou xampu em Caracas;

* O presidente sul-africano Jacob Zuma admitiu ter pulado a cerca da poligamia;

* Jânio Quadros Neto e a Rainha Elizabeth encontraram-se em Londres;

* O buldogue da ex-namorada da atriz Lindsay Lohan, a DJ Samantha Ronson, atacou e matou outro cão em Hollywood;

* Teve greve na USP;

* O Brasil apresentou a pole dance a Silvio Berlusconi;

* Boris Casoy admitiu: “Errei, falei bobagem”;
.
* A oposição comemorou o fim do namoro dos deputados Manuela D’Ávila e José Eduardo Cardozo;

* O que mais impressionou na visita de Dalai Lama à Casa Branca foram as sandálias tipo Havaianas no frio de Washington;

* O cinquentenário de Brasília foi a pior festa do ano;

* Eduardo Suplicy entregou a Hillary Clinton seu programa de renda mínima;

* Ronaldo Fenômeno e o Imperador Adriano fizeram, juntos, menos gols que o Obina.

* Lula revelou ser portador do vírus da paz “desde o útero da minha mamãe”;

* Em visita ao Haiti, George Bush limpou a mão na camisa de Bill Clinton;

* Direitos humanos: o ministro Paulo Vannuchi foi flagrado às vésperas da licitação de uma cama para seu gabinete;

* Marília Gabriela voltou diferente do aniversário de Paulo Coelho na Abadia de Melk, na Áustria;

* Gilmar Mendes citou Edith Piaf cinco vezes depois que deixou a presidência do STF;

* O ator Nicholas Cage decidiu só comer animais que fazem “sexo digno”;

* O preconceito caiu em descrédito depois que a imprensa americana chamou a nova Miss EUA, uma libanesa naturalizada, de terrorista e prostituta.

* Ciro Gomes passou o ano fingindo que estava interessado na briga política;

* A Secretaria de Saúde de SP distribuiu 16 mil sachês de gel lubrificante na Parada Gay.

* Barack Obama procurou, mas não encontrou um traseiro pra chutar;

* José Serra ficou preso com Geraldo Alckmin no elevador do Hospital das Clínicas;

* Maradona não precisou ficar nu no obelisco;

* As louras, mais uma vez, tiveram seus direitos ignorados no Estatuto da Igualdade Racial aprovado pelo Senado.

* Latino cantou Ilariê na festa do Dia dos Namorados na mansão de Lucília Diniz, no Jardim Europa;

* Muito antes do WikiLeaks, uma reportagem da Rolling Stone derrubou o comandante militar dos EUA no Afeganistão;

* O ecoterrorismo incendiou oito Land Rover no pátio de uma concessionária de carros em São Paulo;

* Emerson Fittipaldi foi pai pela sétima vez;

* O cantor Rick Martin teve uma crise de riso ao saber que o príncipe Albert, de Mônaco, ia se casar;

* Foi parar na capa de revistas masculinas a espiã que o FBI deportou de Nova York;

* Lula escreveu de próprio punho o prefácio do livro de Aloizio Mercadante;

* A crise na aviação revelou no noticiário um tipo de aeromoça que aproveitava o sono dos passageiros para roubá-los;

* Fidel Castro brigou com seus patrocinadores de marcas esportivas e voltou a usar trajes civis;

* Teresa Otília, irmã de Marisa Letícia, declarou voto em José Serra;

* Para decepção dos franceses, não rolou nada entre Carla Bruni e Woody Allen;

* Nicolas Sarkozy também decepcionou, levando um por fora da bilionária da L’Oreal;

* Não vingou o suposto filho de Michael Jackson com a irmã da Diana Rossi;

* Rubinho ultrapassou Schumacher;

* Chegou ao comércio de calçada uma versão pirata do remedinho que Plínio de Arruda Sampaio tomava para ir aos debates na TV;

* No Rio, uma passeata de humoristas superou a Marcha da Maconha em número de participantes;

* Antonio Palocci ganhou duas noites de hospedagem no Hotel Hyatt de Buenos Aires numa rifa beneficente em SP;

* Deu na revista Science: “A Lua está encolhendo como uma maçã velha e murcha.”

* Washington Olivetto virou cidadão carioca antes de Muricy Ramalho;

* O primeiro beijo gay da televisão aberta no Brasil foi protagonizado por dois rapazes no programa do PSOL no Horário Eleitoral Gratuito;

* Violaram o sigilo fiscal até da Ana Maria Braga;

* Pai de Michael Jackson comeu rabada com ovo de codorna no Pelourinho;

* Apareceu um Amaury Junior pior que o outro;

* A japonesa Chizuko Kuwamoto venceu o Campeonato Mundial de Tango;

* O bilionário Eike Batista deixou de ser careca e pegou Joana Machado, a ex-noiva loura de Adriano, para personal trainer;

* Vera Fischer escreveu 10 romances em 1 ano;

* Neymar quase vira um monstro;

* A liberdade de expressão ganhou a adesão de toda espécie de cretino;

* De inédito, 2010 produziu uma superbactéria resistente a quase todos os antibióticos;

* Cientistas descobriram, entre outras coisas, um dinossauro com 15 chifres;

* 11 emas foram degoladas no Zôo Safári de SP;

* O Rolling Stones Ron Woods largou a droga da namorada;

* Marina Silva introduziu na política o conceito dos “núcleos vivos da sociedade”;

* Jamais haverá outra mulher como Weslian;

* Nem outro palhaço como Tiririca;

* A Suécia ficou devendo uma explicação sobre que diabos é “estupro leve”.

Texto de Tutty Vasques/Estadão

SAUDE


Alzheimer tem dia

ELEIÇÕES 2010


O escândalo Erenice

O jornalista Augusto Nunes, em seu blog Direto ao Ponto, postou uma observação muito importante no seu blog que a gente faz questão de destacar aqui:

“O senador ensina em 90 segundos que o dever de um oposicionista é fazer oposição”

As bandalheiras da família de Erenice Guerra confirmaram que, se nenhum partido faz tanto para perder quanto o PT, nenhum se esforça mais que o PSDB para não ganhar. Desde o começo da campanha eleitoral, a oposição foi presenteada pelos governistas com pelo menos quatro cruzamentos para a pequena área que deixaram os adversários na boca do gol: o dossiê bandido contra José Serra, os estupros em série do sigilo fiscal de parentes e amigos do candidato, a prisão dos quadrilheiros do Amapá e, agora, as bandidagens na Casa Vil.

Nenhuma dessas bofetadas no rosto da lei, da moral e da ética animou os comandantes da campanha presidencial oposicionista a acordarem o país abúlico com veemência dos justificadamente indignados. Prisioneiro da opção pela ambiguidade e da falácia segundo a qual quem topa a briga perde pontos, Serra reagiu a cada escândalo com os mesmos protestos tímidos e o refrão soprado por marqueteiros: “O mais importante é discutir programas de governo”. Como se no país devastado pela gula dos ladrões e pela arrogância dos autoritários já não valessem por um programa inteiro de governo a defesa do estado democrático de direito a o combate feroz à corrupção.

Além do mais, ainda que confrontado com um quadro político-eleitoral adverso, o dever de um oposicionista é fazer oposição. A lição, velha como a primeira urna, é reiterada pelo senador Jarbas Vasconcelos no vídeo de 90 segundos (o tempo de que dispõe no horário eleitoral gratuito). Candidato ao governo de Pernambuco, o senador do PMDB tem lutado com a bravura de sempre contra o vale-tudo dos caciques regionais. Mas não renunciou ao combate na frente nacional. Afrontado pelo apodrecimento do coração do Planalto, defendeu José Serra e atacou o governo. Falou em nome dos brasileiros honestos.

Jarbas deve perder a eleição. É irrelevante. Não perdeu a valentia, a coerência e a capacidade de indignar-se que têm faltado à campanha presidencial da oposição”.

Eles São 2010


A ameaça do candidato Serra
aos jornalistas chapas-branca


Coluna do Giba Um

J O R N A L I S T A


Sem cor partidária

Jornalista pode expor na mídia sua cor partidária? NÃO. Gostei da resposta do jornalista José Carlos Burnier, ao ser perguntado pela repórter do CQC por quem ele torcia no debate político dos presidenciáveis.

“Eu tenho que preservar minha imparcialidade”, respondeu diante das câmeras. E quando a repórter insistiu lembrando que ‘dentro do seu (dele) coraçãozinho devia ter um nome por quem ele torcia’, foi mais rápido ainda no gatilho.

– Tem. Mas só interessa ao meu coraçãozinho…

Bem diferente de repórteres que, por aqui, cobrem a Assembleia Legislativa do Ceará e que revelam abherta e publicamente suas preferências partidárias nas redes sociais, sem esquecer da puxada de saco nas matérias que produzem.

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